Sindepol/TO se reúne com secretário da Fazenda para tratar do pagamento de indenizações

Encontro aconteceu nesta quarta-feira, 21, e teve como ponto central o pagamento de indenizações atrasadas
22/10/2020 24/03/2021 16:50 1083 visualizações
Da esqueda para a direita: Bruno Azevedo, Cristiano Sampaio, Raimunda Bezerra e Sandro Henrique Armando (Foto: Divulgação). 

 

O vice-presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Tocantins, Bruno Azevedo, esteve reunido com o secretário de Estado da Fazenda e do Planejamento, Sandro Henrique Armando, nessa quarta-feira, 21. O encontro, que também contou com a presença do secretário de Segurança Pública, Cristiano Sampaio, e da Diretora-Geral da Polícia Civil, Raimunda Bezerra, teve como objetivo a busca pelo pagamento de indenizações atrasadas. 

 

Indenizações

 

As indenizações, previstas por lei, dizem respeito ao acúmulo de funções exercidas pelos Delegados, em razão da falta de efetivos para cobrir todos os municípios do Estado do Tocantins. A lei foi criada originalmente em 2015, durante gestão do então secretário de Segurança Pública César Simoni, mas caiu em 2018 e voltou a entrar em pauta em março de 2019. Retomada, a lei aumentou o valor das indenizações, valendo a partir de janeiro de 2019.

 

Demandas dos Delegados

 

Desde setembro a presidente do Sindepol/TO, Sarah Lilian de Souza e o vice-presidente, Bruno Azevedo, vêm se reunindo com os filiados das delegacias do interior do Tocantins para levantamento de demandas locais,  um dos pontos pautados é o pagamento das indenizações. Das oito Delegacias regionais, já foram ouvidas até o momento cinco, sendo elas: Gurupi, Dianópolis, Paraíso, Guaraí e Araguatins. Ainda serão ouvidos, portanto, os filiados das regionais de Porto Nacional, Araguaína e Colinas.

 

Para a presidente, a necessidade de o Sindicato se adaptar aos meios digitais facilitou o encontro com as realidades regionais. “Visitar cada regional sempre foi uma prioridade para a gestão, mas o deslocamento é um desafio, e com a pandemia tivemos que nos reinventar tecnologicamente, o que na verdade facilitou para nós, que em um mês já conseguimos conversar e levantar as demandas e dificuldades de cinco regionais e dar início às ações necessárias para cada situação”, conta Sarah Lilian.


Por Sarah Tamioso/Ascom